junho 29, 2006

Olhar à volta e deparar com um mundo em movimento, com as coisas e as pessoas em constantes mudanças, verificar o resgate de uma observação - o senso crítico - e transformar tudo isso num produto em favor do auto-conhecimento. Escrevo, antes de mais nada, para mim. Para me fazer entender com a esperança de ser entendida. Para libertar fantasmas, declarar sentimentos indeclaráveis, lançar teorias e, como conseqüência de tudo, fazer a diferença num mundo indiferente.

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